Essas ações visam preservar os estoques e garantir o atendimento a todos os consumidores, especialmente em face das interrupções no transporte entre depósitos e estabelecimentos.
Em meio à crise climática enfrentada pelo Rio Grande do Sul, supermercados em várias partes do Brasil estão tomando medidas para controlar o fornecimento de produtos, incluindo o arroz. Em Campos, varejistas estão limitando as unidades por cliente.
Essas ações visam preservar os estoques e garantir o atendimento a todos os consumidores, especialmente em face das interrupções no transporte entre depósitos e estabelecimentos.
A situação é ainda mais desafiadora devido à interrupção de trechos rodoviários, o que afeta significativamente o fluxo de mercadorias. Além do arroz, o Rio Grande do Sul desempenha um papel vital no abastecimento de outros produtos agrícolas e proteínas animais, tornando essas medidas preventivas cruciais para assegurar o fornecimento para a população.
O Governo Federal liberou a compra de 1 milhão de toneladas de arroz após produtores do Rio Grande do Sul perderem parte da produção devido à inundação histórica que aflige o estado, segundo Carlos Fávaro, ministro da Agricultura e Pecuária.
A medida provisória que autoriza a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), empresa pública brasileira. Na terça (7), Fávaro disse que o arroz deve ser comprado de produtores do Mercosul. "É arroz pronto para consumo, já descascado, para não afetar a relação de produtores, cerealistas e atacadistas."
Em alguns Estados do país, como Ceará, o preço do arroz já subiu 5%.